Escuteiros católicos de Santiago juntos “por uma região trabalhadora e solidária”
- Igreja Católica “separa-se” da Associação de Escuteiros de Cabo Verde
- Unificação do Escutismo em Cabo Verde em debate
- Corpo de Escuteiros Católicos de Cabo Verde promove formação de liderança
- O 2º CONSELHO nacional do Corpo do Escutiso Católico (CEC-CV
- Conselho Nacional do Corpo de Escutismo Católico Cabo-verdiano elegeu nova direcção
- Novos dirigentes do Corpo de Escutismo católicos tomam posse.
- Corpo do Escutismo Católico Chega a São Domingos
Os escuteiros Católicos da Região de Santiago reuniram-se no seu 3º Conselho Regional, depois de três anos de ausência, com o objetivo de organizar e definir as atividades, a nível regional, para os próximos tempos. A reunião foi, também, uma oportunidade para recapitular, aprofundar e decidir sobre alguns aspetos que tinham sido abordados no Conselho Nacional do Corpo Escutismo Católico
– CEC, realizado em Novembro último.
O Conselho Regional aconteceu no passado domingo, em Calheta – São Miguel, onde foram eleitos novos órgãos representativos: anova junta regional, a Mesa da Assembleia Regional, a Junta Regional, o Conselho Fiscal e Jurisdicional
A Junta Regional ficou a cargo da escuteira Carla Sequeira que conta com longos anos de escutismo, foi a escolhida para, junto com demais eleitos, tomar o rumo do escutismo católico na Região de Santiago.
Para mim, ser escolhida para chefiar a Junta Regional – Região de Santiago – é um sentimento de alegria e de serviço. O escutismo faz parte da minha vida e ser eleita para este órgão, que dinamiza o movimento a nível da região é um sentimento de estar ao serviço do outro.
Para já, segundo a nova chefe da junta regional Santiago, as prioridades recaem sobre a restruturação da região, com a promoção de formação a vários níveis para dirigentes e, mais trabalho a nível de secção.
“Ao trabalharmos cada secção e suas chefias conseguiremos ter no CEC agrupamentos coeso e bons escuteiros”, afirma Carla Sequeira. Acrescenta ainda que a grande os maiores constrangimentos da Região e do CEC em geral é a falta de recursos financeiros que impede a realização de grandes atividades, envolvendo agrupamentos que estão mais disperso, mas também chama a atenção para uma falta de assistência espiritual. Uma aspeto que promete resolver junto das paróquias e, também, da Diocese. Entretanto, aponta a força e o voluntarismo por parte dos membros escuteiros, que estão sempre disponível para servir e Deus que é a força sobre todas as coisas.
A Região de Santiago tem um número significativo de agrupamentos, sendo que alguns encontram-se parados mas, a ideia é ir ao encontro desses agrupamentos com vista a, juntos, encontrem o melhor caminho para a sua reativação.
Segundo Jeremias Tavares, este é um ano essencialmente de e para a (re) formação e o reavivar dos agrupamentos que estão desativados. “definitivamente, esta é uma nova largada da nossa Região e do CEC”.
Para já ficou programada uma formação para os chefes, nas férias de Páscoa. Em Setembro vai ter lugar um campo Escola e está também em perspetiva uma participação de chefes nacionais, no Campo Escola de Setúbal – em Portugal, ainda em 2014.
Participaram neste Conselho Regional chefes nacionais, chefes dos agrupamentos da Região de Santiago e da ilha do Maio, chefes de unidades, caminheiros e um grupo de aspirantes, que estão a preparar a implementação do Escutismo Católico em São Domingos, na paróquia de São Nicolau Tolentino.
Comentários
Enviar um comentário